Este blog não tem pernas para andar, mas espera ter barbatanas para nadar.
Fugir ao arrastão sempre foi um bom princípio de vida.
Não esperem mais do que isto.
Este post de Natal vai ser diferente do que é uso por estas bandas. Hoje a escrita dá lugar à conversa e assim, quem esteja disposto a gastar quase 20 minutos do seu tempo, ouvirá um conto, que tem o título que dei a este post, dum escritor norte americano de seu nome O. Henry (1867-1910).
Por motivos técnicos o conto vai em dois videos, que deverão ser ouvidos pela ordem, como é óbvio. Pela primeira vez o Carapau vai mostrar "urbi et orbi" a sua voz e o seu pouco jeito para estas andanças. A gravação já tem dois ou três anos e, exactamente porque tive pouco tempo (...) não emendei nada, aqui vai com todos os gaguejos e erros de dicção, para além da voz grave, abagaçada, fruto duma constipação que na altura me atacava. Nada disto desculpa a falta de qualidade, mas Natal é Natal e tudo deve ser perdoado.
Não tendo nada para oferecer, ofereço-me o que já não é nada pouco. (Boa altura para uma risada...)
Lá para o fim irão os votos que se costumam fazer por esta altura.
(1ª parte)
(2ª parte)
Esperando que tenham conseguido ouvir tudo e que tenham gostado da história, resta-me desejar a toda a gente que aqui costuma vir (pouca mas da melhor) um Bom Natal com saúde, paz e amor e, se possível algum dinheiro para trocos.
Ainda estou de boca aberta, já não posso dizer que nem a tua voz conheço (aliás, estou-me a "alembrar", já vi uma fotografia tua de quando eras pequenote). Lindo presente o teu, oferecido de uma forma muito original "contando"uma bonita história de amor. Não conhecia este conto mas a cena da venda dos cabelos recordou-me uma semelhante, retratada nos Miseráveis. "Ofereceste-te" e eu adorei! Querido AMIGO muito obrigada! Que tudo o que nos desejas também recebas! Abre as barbatanas que eu vou aninhar-me entre elas!
Para já fecha a boca, não vá entrar qualquer mosca... :)) Agora já ficas com mais um elemento para compor o puzlle que é o Carapau. À foto que conhecias, e que esteve "aqui" exposta uns dias, juntas a voz "maviosa" e fica o quadro praticamente feito. :) Em devido tempo li os Miseráveis, mas francamente não me lembro desse pormenor a que fazes referência. Quanto ao autor deste conto, já dei mais umas dicas na resposta ao 1º comentário. Fico no entanto com um problema para resolver: como te conseguirás aninhar nas minhas barbatanas? Acho que vou pôr a concurso a resolução desse magno problema. :)) Feliz Natal e não andes tão fugida. O trabalho em excesso ainda é pior que o amor... :)) Bjo.