Este é o post número duzentos. Por isso tenho um osso bem difícil de roer e pressinto um trecho muito difícil de escrever. Primeiro, porque pretendo que ele fique legível e compreensível; segundo, porque o quero único, logo irrepetível.
O primeiro período deve ser sempre o exemplo do que se segue e deste modo bem posso dizer que o consegui.
O pior, por ser difícil, é seguir este rumo de um modo lógico, seguro e que desperte o mínimo interesse.
Porque neste momento espero que um ou outro se interrogue sobre o objetivo do post. E é previsível que um ou outro vislumbre o que pretendo, escrevendo-o deste modo. É isso mesmo…
Por isso, o repto que se segue é que outros tentem um texto com o mesmo pressuposto, pois só desse modo é possível sentir os espinhos que se escondem num empreendimento deste tipo.
Um osso, pelo menos um, roí eu em conseguir este objetivo, pelo menos nestes primeiros dezasseis riscos, se é permitido exprimir-me deste modo.
E posso dizer que cheguei onde me propus, pois o texto tem, neste momento, um corpo suficientemente desenvolvido.
Termino dizendo: o primeiro símbolo do conjunto de vinte e seis de que nos servimos, no nosso escrever corrente, com o objetivo de nos fazermos entender, foi o símbolo que esteve excluído deste post. Esse foi o objetivo que me propus conseguir. E se bem o prometi, melhor o cumpri.
Que símbolo? Este, o A, que esteve excluído de todo o texto e é o número um no português.
-o-
EXTRA:
A pedido feito, num comentário ao post anterior por uma comentadora, apresenta-se excecionalmente um auto retrato do autor do blog. Não a tinta da China como era quase exigido, mas a lápis..
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.