Ao longo do tempo sempre foram citadas frases mais ou menos célebres de pessoas igualmente mais ou menos célebres. Umas dessas citações fizeram caminho e são de há muito do domínio público, outras ficaram mais reservadas e só raramente são citadas. Depois, nisto como em tudo, cada cabeça sua sentença. Assim:
Sobre livros aqui ficam dois exemplares:
“A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens” – escreveu o Marquês de Maricá nas suas “Máximas”. (Reparar na curiosidade do nome que “vai bem” com a máxima…).
Já o François La Rochefoucauld, nas suas “Máximas Póstumas”, deixou escrito que “É mais necessário estudar os homens do que os livros”.
Sobre a matemática mais duas sentenças:
“Os números constituem a única linguagem universal” – escreveu Nathaniel West na sua obra “Senhorita Coração-Partido”.
E Bertrand Russell, em “Misticismo e lógica” deixou escrito que:
“A matemática é a única ciência exata em que nunca se sabe do que se está a falar nem se aquilo que se diz é verdadeiro”.
Pois também sobre maridos há opiniões. Assim o Jean Moliére na sua peça “Médico à Força” escreveu que “um marido é um emplastro que cura todos os males das raparigas”, enquanto Óscar Wilde disse que “Os homens ficam terrivelmente chatos quando são bons maridos e abominavelmente convencidos quando não o são”. (As más línguas, de que também faço parte às vezes, fazem notar que o Óscar devia fazer parte do grupo do Marquês de Maricá…).
Confúcio, em “Os Colóquios” disse: “quem se modera raramente se perde”.
Já Óscar Wilde (que aqui bisa a aparição) escreveu em “Uma mulher sem importância” (confirma-se a teoria das más línguas): “A moderação é uma coisa fatal (…). Nada tem mais sucesso do que o excesso”.
E para terminar mais duas citações e desta vez sobre a mulher.
Jules Michelet disse que “O que tortura a mulher não é a tirania do homem, mas a sua indiferença”.
Contrapõe Rudyard Kipling: “A mais tola das mulheres pode governar um homem inteligente”.
Desta maneira, resta-me agradecer a colaboração prestada por várias personalidades, que tanto insistiram comigo, para entrarem num post cá do blog.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.
E tu lince, já alguma vez mandaste alguma boca sobre alguma coisa, ou só sobre a ração?