Hoje como ontem, com o post no horizonte, bem tento um golpe inédito e com interesse. Porém, esforços inúteis. Puxo pelos neurónios e eles encolhem-se e escolhem responder com feios gestos. Fixo de frente o Word, espremo-os e sumo nem vê-lo.
Textos lógicos, de fino humor, ou mesmo grosso, isso tudo que é bom, nem vê-los. Fogem de mim com todos os pés, pelo menos os sete do costume, e fico com o trombil de quem quer e é incompetente.
Milhentos fios com que tecer um post colorido, despretensioso e com interesse e piso, repiso, moo e remoo, dou e repito, estico-me todo e é só um tipo de bochecho que consigo escrever.
Meti-me por ínvios roteiros, de pouco pisoteio e por isso mesmo difíceis.
É em soluços que sigo.
Sinto perto o fim do tormento, puxo o tufo piloso por me ter metido nele e solto um longo suspiro por consegui-lo.
Perto do impossível, porém só o possível.
Enfim, o difícil fim. Foi só um exercício.
Texto convertido pelo Lince.
Por isto mesmo é que se diz que tens olho de lince.
Porquê? Porque o post foi escrito sem que o 1º simbolo do conjunto de vinte e seis que o constituem, tivesse sido empregue. Por isso o texto só um exercício. Tentem produzir um deste tipo...